Superior-geral da Ordem dos Ministros dos Enfermos (Camilianos), Leo Pessini era um grande pensador sobre a terminalidade da vida e defensor da ética do cuidado e da proteção. Referencial da bioética no Brasil, escreveu a trilogia: “Distanásia: até quando investir sem agredir” (Loyola, 2a.ed., 2007), “Eutanásia: por que abreviar a vida” (Loyola, 2005) e “Humanização e cuidados paliativos” (Coord., 6a.ed., 2014). Para uma visão geral da bioética, escreveu ainda “Problemas atuais de bioética” (Ed. Loyola, 11a.ed., 2014).
O padre da ordem camiliana inspirava as comunidades médica e religiosa a refletir sobre questões como a obstinação terapêutica, cuidados paliativos e respeito à dignidade do ser humano vulnerabilizado pela doença e pela dor.
São inúmeras as suas contribuições para a bioética mundial, orientando uma grande quantidade de pessoas e na escrita de uma vasta obra para a ciência, que você vê a seguir: