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TP #56: Exames de screening

TP #56: Exames de screening
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mai. 17 - 4 min de leitura
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Nesse episódio a médica ginecologista Dra. Ana Paula Panigassi traz um debate interessante sobre check-ups, diagnósticos, e demais assuntos relacionados a exames de screening.

O Troca de Plantão acontece de Segunda a Sexta às 06h30 da manhã no Clubhouse e é transformado em Podcast para você que não pode participar conosco ao vivo. Dê o play aqui e curta conosco.

Comandado por Fernando Carbonieri, médico e fundador da Academia Médica, o Troca de Plantão nº56 contou com os colegas  Filipe Prohaska,  Ana Carolina Carvalho, Jamil Cade, Alexander Buarque, Newton Nunes, Ana Panigassi, Marilea Assis, Debora Fukino, Ursula Guirro, Jair Kuhn, entre outros que também compartilharam conhecimento com a comunidade. Com audiência crescente, o Troca de Plantão da Academia Médica traz as principais publicações científicas do cenário mundial, discutidas por profissionais de ponta.

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Nossos heróis aqui do #TP trouxeram as suas fofocas e a gente traz a sedimentação teórica para elas. Confira abaixo as referências que embasaram a discussão de hoje!

Alemanha já conta com necessidade de 3ª dose contra Covid-19

Leia mais aqui. 

Presidente de comissão nacional de vacinação espera que, o mais tardar no ano que vem, país terá que fazer nova campanha para reforçar imunização.  As autoridades de saúde da Alemanha já contam que, o mais tardar no próximo ano, deverá ser necessária uma campanha nacional para a aplicação de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19.

Grupo que aconselha Ministério da Saúde faz parecer contra uso de cloroquina em pacientes hospitalizados por Covid-19

Leia mais aqui. 

Coordenador da junta de especialistas diz que 4 dos 7 capítulos de novo protocolo serão apresentados na quinta para a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC); texto será colocado em consulta pública e depois pode vir a ser adotado como uma nova orientação do governo federal.

Opacidades residuais em vidro fosco três meses após a pneumonia por Covid-19 se correlacionam com a alteração da função respiratória

Leia mais aqui. 

  • O comprometimento da função pulmonar afeta quase 70% dos pacientes três meses após a pneumonia por SARS-CoV-2, principalmente alteração da capacidade de difusão (mais de 50% dos pacientes, isolados ou com restrição).
  • As anormalidades residuais na TC de tórax (opacidades em vidro fosco, reticulações, fibrose) estão significativamente correlacionadas com a redução da DLCO em três meses.
  • A pneumonia extensa inicial (pelo menos 50% do envolvimento do parênquima) está associada à pior função pulmonar em três meses (VC, FEV1, DLCO).
  • Neste estudo retrospectivo, os esteroides durante a fase aguda não tiveram efeito sobre os valores de PFT em três meses, quando a gravidade inicial da doença foi levada em consideração.

Papel da adiposidade visceral na gravidade da COVID-19

Leia, na íntegra, aqui. 

  • Estudos anteriores sugeriram uma associação entre obesidade e COVID-19 grave.
  • Até agora, a pesquisa se concentrou exclusivamente no índice de massa corporal como uma medida de obesidade.
  • As TCs de tórax de rotina permitem a quantificação da gordura abdominal subcutânea e visceral.
  • Encontrou-se uma associação positiva entre o tecido adiposo visceral e a gravidade da COVID-19.As TCs de tórax podem ser uma ferramenta simples para avaliação de risco em pacientes com COVID-19.

RCT: Nenhuma diferença significativa em eventos cardiovasculares ou sangramento importante entre os pacientes que receberam 81 mg versus 325 mg de aspirina por dia.

Leia, na íntegra, aqui. 

Neste ensaio pragmático envolvendo pacientes com doença cardiovascular estabelecida, houve alteração substancial da dose para 81 mg de aspirina diária e nenhuma diferença significativa em eventos cardiovasculares ou sangramento maior entre os pacientes atribuídos a 81 mg e aqueles atribuídos a 325 mg de aspirina diariamente. 

Mutação genética explica por que uns aguentam mais frio intenso que outros

Leia mais aqui. 

Uma em cada cinco pessoas não possui a proteína α-actinina-3 na fibra muscular. Essa mutação revela um pouco sobre nossa história evolutiva e explica por que alguns atletas modernos são bem-sucedidos no frio, enquanto outros ficam paralisados ​​na linha de largada.

Conhecida como "gene da velocidade", a α-actinina-3 oferece aos atletas uma vantagem competitiva quando se trata de explosões poderosas de energia e recuperação muscular, mas pode ser menos útil em outras situações.

 

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