Ao me deparar com esse texto, lembrei-me de uma aula em que o professor comentou sobre duas das estratégias mais eficientes na prevenção contra doenças: a água tratada e as vacinas.
Historicamente, tais medidas foram responsáveis por grande controle na mortalidade de diversas doenças, ou até mesmo erradicando algumas delas.
Dessa forma, quando alguém fala que "vacina tem relação com autismo" ou qualquer outra teoria sem fundamento comprovado, cabe a nós propagarmos a ciência por traz das vacinas e seus inúmeros benefícios.
E nesse caso o impacto da "fake news científica" foi incalculável.
Segue a tradução livre do texto original publicado pelo Adam Mordecai na Upworthy.com:
"O estudo foi fabricado por inteiro"
"Certa vez, um cientista chamado Dr. Andrew Wakefield publicou na revista médica The Lancet que descobriu uma ligação entre o autismo e as vacinas.
Depois de anos de controvérsia e fazendo os pais desconfiarem das vacinas, junto com a coleta de US $ 674 mil de advogados que se beneficiariam com processos contras fabricantes de vacinas, descobriu-se que ele havia inventado a coisa toda.
A Lancet publicamente pediu desculpas e informou que investigações posteriores levaram à descoberta de que se tratava de um estudo científico inventado. Nos anos seguintes, milhões foram gastos estudando isso ainda mais para ver se havia algo que pudesse conectar o autismo e as vacinas. Foi isso que eles encontraram."