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TP #51: Uma boa ideia para a saúde!

TP #51: Uma boa ideia para a saúde!
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mai. 10 - 6 min de leitura
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O episódio nº 51 do Troca de Plantão traz um bate-papo interessante sobre Transtorno do Espectro Autista, Síndrome de Aspenger, Mucormicose, e também notícias sobre os efeitos da pandemia de Covid-19.

O Troca de Plantão acontece de Segunda a Sexta às 06h30 da manhã no Clubhouse e é transformado em Podcast para você que não pode participar conosco ao vivo. Dê o play aqui e curta conosco.

Comandado por Fernando Carbonieri, médico e fundador da Academia Médica, o Troca de Plantão nº51 contou com os colegas  Filipe Prohaska,  Ana Carolina Carvalho, Alexander Buarque, Ana Panigassi, Newton Nunes, Marilea Assis, Thiago Rodrigo, entre outros que também compartilharam conhecimento com a comunidade. Com audiência crescente, o Troca de Plantão da Academia Médica traz as principais publicações científicas do cenário mundial, discutidas por profissionais de ponta.

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Nossos heróis aqui do #TP trouxeram as suas fofocas e a gente traz a sedimentação teórica para elas. Confira abaixo as referências que embasaram a discussão de hoje!

Elon Musk diz que tem Síndrome de Asperger

Leia mais aqui. 

Síndrome de Asperger é um tipo de autismo leve. Outros famosos, como Bill Gates e Greta Thunberg, também têm a síndrome. 

"Sei que disse ou postei coisas estranhas, mas é assim que meu cérebro funciona. Para qualquer pessoa que ofendi, só quero dizer: reinventei os carros elétricos e estou enviando pessoas a Marte em um foguete", declarou. "Vocês acharam que eu seria um cara normal e relaxado?"

Transtorno do Espectro Autista e genialidade: regra ou exceção?

Leia, na íntegra, aqui, o artigo de Bárbara Figueiredo, publicado na AM.

Uma pequena parcela de pessoas com transtorno do espectro autista (TEA) desenvolve uma espécie de “genialismo”. Personagens fictícios como o Dr. Murphy, de "The Good Doctor" e Samuel, retratado na série "Atypical", são ilustrações de indivíduos que possuem certo grau do espectro e são considerados gênios. Ou seja, pessoas muito inteligentes que possuem habilidades extraordinárias. 

Mas, afinal, isso seria uma regra ou uma exceção?

Essa condição especial de autismo com inteligência acima da média não é regra, na verdade, a maioria dos portadores de TEA tem uma inteligência deficitária e um quociente de inteligência (QI) abaixo da média. No entanto, alguns estudos demonstram que em torno de 1 a 10 pessoas com TEA podem ter a Síndrome de Savant, também chamada de "síndrome do sábio", antigamente chamada de "síndrome da sábio-idiota", pois era comum que pessoas autistas, mesmo incapacitadas em várias coisas, conseguissem realizar outras extraordinárias (como lembrar números e cálculos extremamente complexos)...

Índia vê aumento de casos de mucormicose

Leia mais aqui. 

A crise sanitária da Índia adquiriu mais um infeliz capítulo. O país, que foi o primeiro a registrar 400 mil novos casos de Covid-19 em um único dia, está vendo aumentar o número de casos de uma infecção rara e perigosa chamada de mucormicose ou também de “fungo negro” entre pacientes em recuperação e recuperados do novo coronavírus. 

A doença, que tem uma taxa de mortalidade geral de 50%, tem atingido principalmente pacientes diabéticos de meia-idade. A maioria deles foi infectada pelo fungo nas duas semanas após se recuperarem da Covid-19.

Medicina de precisão para COVID-19: fenótipo anarquia ou promessa realizada?

Leia, na íntegra, aqui. 

Uma revolução taxonômica está ocorrendo na medicina. Estimulados pela visão tranquila da terapia de "precisão" direcionada e habilitada pelo acesso a enormes conjuntos de dados eletrônicos de saúde, multicanal de alto rendimento, ensaios de diagnóstico molecular e avanços na compreensão da biologia da doença, os pesquisadores geraram uma infinidade de novas subclassificações de doenças. Variadamente denominados "fenótipos", "endótipos" ou "subtipos", esses grupos de pacientes podem compartilhar sintomas, biologia ou prognóstico e são propostos como a base para cuidados de precisão.

A pesquisa em ritmo acelerado de SARS-CoV-2 seguiu o exemplo, com mais de 60 subtipos propostos no ano passado. Esses subtipos variam de classificações simples, como os fenótipos H ou L da síndrome da angústia respiratória aguda relacionada a Covid-19, a grupos emergentes organizados a partir de métodos de aprendizado de máquina em grandes conjuntos de dados. Este ponto de vista examina a complexidade da classificação do subtipo Covid-19 e as implicações para a medicina de precisão.

Afinal a Covid-19 pode ser considerada doença ocupacional? Confira a orientação dos especialistas

Leia mais aqui. 

No mês passado, os questionamentos ganharam mais força depois de dois tribunais reconhecerem que os trabalhadores infectados pelo vírus foram reconhecidos como pessoas que tiveram um acidente de trabalho.

Efeitos da pandemia de Covid-19 nos resultados maternos e perinatais: uma revisão sistemática e meta-análise

Leia, na íntegra, aqui. 

Os desfechos maternos e fetais globais pioraram durante a pandemia de Covid-19, com um aumento nas mortes maternas, natimortos, rupturas de gravidez ectópica e depressão materna. Alguns resultados mostram disparidade considerável entre configurações de recursos altos e baixos. Há uma necessidade urgente de priorizar cuidados maternos seguros, acessíveis e equitativos na resposta estratégica a esta pandemia e em futuras crises de saúde.

Fim do toque de recolher na Espanha é celebrado com festas e encontros ao ar livre

Leia mais aqui. 

Como no Ano Novo, jovens fazem festas improvisadas ao ar livre, após 14 meses de estado de emergência e toque de recolher na Espanha. Flexibilização também premia queda de taxas de incidência e avanço de vacinações.

Suplementação de ácidos graxos ômega-3 e risco de fibrilação atrial: uma meta-análise atualizada de ensaios clínicos randomizados

Leia, na íntegra, aqui. 

Em conclusão, o estudo sugere que a suplementação de ômega-3 está associada a um risco aumentado de fibrilação arterial em pacientes com triglicerídeos plasmáticos elevados e com risco cardiovascular elevado. Isso propõe que o risco de FA deve ser considerado ao prescrever a suplementação de ômega-3 nessa população.

 

 

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