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Combate à violência sexual na área da saúde! AMOB dá dicas sobre o que fazer diante de uma situação de abuso

Combate à violência sexual na área da saúde! AMOB dá dicas sobre o que fazer diante de uma situação de abuso
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fev. 27 - 3 min de leitura
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A AMOB (Associação das Mulheres Ortopedistas do Brasil) é uma das organizações que, assim como a Academia Médica, através do projeto Legados, visa combater a violência sexual em ambientes de saúde.

Em post recente em suas redes sociais, a associação repudia a prática e aconselha vítimas e pessoas que presenciaram casos de violência a não se calarem diante do ocorrido. A AMOB dá sete dicas sobre o que fazer diante de uma situação de abuso. Confira:

1)      Avalie a segurança. Se vir alguém com problemas, pergunte a si mesmo se pode ajudar com segurança de alguma forma. Segurança pessoal é prioridade. Nunca se coloque em risco.

2)      Esteja em grupo. É mais seguro chamar a atenção para o comportamento ou intervir em grupo. Se isso não for uma opção, denuncie a situação a outras pessoas que possam agir.

3)      Ação direta. Caso a situação permita, chame a atenção sobre o comportamento negativo. Diga ao agressor para parar e pergunte à vítima se ela está bem. Fale com calma e firmeza. Não agrave a situação. Mantenha a calma e diga por que a situação foi ofensiva. Atenha-se exatamente ao que aconteceu, não exagere.

4)      Distraia. Interrompa. Inicie uma conversa com o agressor para permitir que seu alvo em potencial se afaste ou peça a intervenção de amigos. Faça algo para tirar a vítima da situação. Diga a ela que ela precisa atender uma ligação ou que você precisa falar com ela, qualquer desculpa para leva-la em segurança.

5)      Delegue. Se você estiver muito envergonhada para falar ou não se sentir segura para fazê-lo, peça a outra pessoa para intervir.

6)      Atrase. Se a situação for muito perigosa para ser enfrentada naquele momento, repense e peça ajuda. Veja se é possível filmar a situação. Espere-a passar e pergunte à vítima se ela está bem.

7)      Conte sua história. A maioria das mulheres infelizmente já sofreu algum tipo de agressão. Para a vítima, é importante saber que não está sozinha. Por isso, conte sua história, mesmo que anonimamente.

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