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Uso de vacina de Oxford contra malária é aprovado em Gana

Uso de vacina de Oxford contra malária é aprovado em Gana
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abr. 13 - 2 min de leitura
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Vacina contra a malária desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha, acaba de receber sua primeira autorização regulatória de uso. Ela deve começar a ser disponibilizada em Gana, na África Ocidental, a crianças que tenham entre 5 e 36 meses de vida. Esta é considerada a faixa etária com maior risco de morte pela doença.

A autorização regulatória foi anunciada pela universidade através de comunicado. “Espera-se que este primeiro passo crucial permita que a vacina ajude as crianças ganesas e africanas a combater eficazmente a malária. A vacina R21/Matrix-M demonstrou altos níveis de eficácia e segurança em ensaios de Fase II, inclusive entre crianças que receberam uma dose de reforço de R21/Matrix-M um ano após um regime primário de três doses”, informa a instituição.

O imunizante de Oxford é definido como de baixa dosagem, podendo ser fabricado em grande escala e a baixo custo. Ele já passou por testes clínicos no Reino Unido, Tailândia e países africanos. “A vacina contém Matrix-M da Novavax (Nasdaq: NVAX), um adjuvante à base de saponina que aumenta a resposta do sistema imunológico, tornando-o mais potente e mais durável. O adjuvante Matrix-M estimula a entrada de células apresentadoras de antígeno no local da injeção e melhora a apresentação do antígeno nos linfonodos locais”.

A malária é uma doença de alto risco, que mata cerca de 600 mil pessoas por ano. Em 2022, uma vacina produzida pela britânica GSK tornou-se a primeira a ser recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para uso generalizado contra a doença.  

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