A curva de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG)
segue em queda e se aproxima do nível registrado em abril de 2022, quando esteve
no menor patamar desde o início da disseminação da Covid-19 no Brasil, no
primeiro semestre de
Entre as 27 unidades da federação, apenas Acre e Roraima
apresentam tendência de alta nos casos de SRAG na análise das últimas seis
semanas, enquanto Distrito Federal, Espírito Santo e Paraná indicam
estabilidade da incidência da síndrome. Nos outros 22 estados, o movimento é de
queda.
Quando a análise se concentra apenas nas últimas três
semanas, entretanto, há mais unidades da federação com tendência de alta, com
destaque para Ceará, Paraíba e São Paulo.
A Fiocruz destaca que, apesar de o cenário ser, no geral,
positivo, há um aumento recente no registro de casos no grupo de crianças de
O boletim também destaca a importância da vacinação contra a
Covid-19 e reforça que as doses de reforço continuam a produzir proteção
adicional na população, especialmente nos idosos. O estudo mostra que a
incidência da SRAG causada pela Covid-19 na população não vacinada é de 17
casos por 100 mil habitantes entre quem tem
Na faixa etária de
Mais vulneráveis à Covid-19, os idosos de 80 anos ou mais não vacinados têm uma incidência de síndrome respiratórias graves que ultrapassa 145 casos para cada 100 mil habitantes, mas a vacinação com duas doses mais a dose de reforço reduz essa proporção para 67 casos por 100 mil habitantes.
Com informações de Agência Brasil.Leia também:
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